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Home›Biblioteca›Artigos›10 pontos para reformar e transformar a previdência social na República Dominicana

10 pontos para reformar e transformar a previdência social na República Dominicana

By Usr_RDominicana
1 de maio de 2025
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Santo Domingo. Na República Dominicana, o sistema de seguridade social criado pela Lei nº 87-01, cujo objetivo inicial era alcançar um desenvolvimento progressivo em direção a uma seguridade social decente para todos os trabalhadores, falhou. Desta forma, toda pessoa passa a gozar de proteção adequada contra o desemprego, a doença, a invalidez e a velhice, conforme estabelecido pela Constituição da República Dominicana.

No sistema atual, Lei nº 87-01, em vez de universalidade tivemos exclusão e parcialidade, em vez de integralidade e unidade tivemos fragmentação, a desigualdade prevaleceu no sistema e em vez de solidariedade o que temos é o interesse particular sobre o coletivo.

Neste contexto, hoje, em que comemoramos o primeiro de Maio; Dia Internacional do Trabalhador, organizações sociais agrupadas na Coalizão pela Previdência Social Digna depositaram um projeto para transformar a Lei nº 87-01. Organizações sociais; da qual o capítulo dominicano da ALAMES faz parte, exigem uma necessária reforma abrangente da Lei nº 87-01 sobre Previdência Social na República Dominicana, que se baseia no reconhecimento da previdência social e da saúde como direitos fundamentais e na obrigação do Estado de garantir sua proteção.

O modelo atual, devido à sua abordagem de privatização, que mercantiliza a saúde e a seguridade social, reduz o papel do Estado e prioriza a lucratividade financeira, o lucro de um setor minúsculo da sociedade às custas dos direitos da maioria das pessoas, dos trabalhadores e dos pobres.

A proposta da Coalizão para a Previdência Social Digna baseia-se na Constituição dominicana e em tratados internacionais (como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que estabelecem a seguridade social e a saúde como direitos universais e exigem que o Estado dominicano garanta seu acesso e proteção para toda a população, sem exclusões.

O modelo atual, controlado pela ARS e AFP, exclui grande parte da população, especialmente aqueles que têm empregos informais, principalmente mulheres e os mais jovens. Essa previdência privatizada falhou em outros países, gerando desigualdade, baixa cobertura e altos custos administrativos.

Abaixo, apresentamos em 10 pontos as principais propostas de modificação

  1. Seguridade social universal e não excludente

Toda a população dominicana e os imigrantes com status regular têm direito à proteção previdenciária, com registro único e acesso garantido a benefícios contra qualquer risco social, como desemprego, doença, invalidez e morte daqueles que sustentam a família.

  1. Solidariedade e financiamento partilhado

O sistema deve ser financiado com contribuições de trabalhadores formais e informais, públicos e privados, de municípios e agricultores, civis e militares. Da mesma forma, os empregadores e o Estado são fundamentais no financiamento e são obrigados a fazê-lo. Todos aqueles que recebem salários e vencimentos por seu trabalho serão filiados à previdência social e os tetos salariais para contribuições serão eliminados. Todos devemos contribuir solidariamente para financiar a segurança social.

  1. Sistema público nacional de pensões, sem AFPs

Eliminar as AFPs do sistema de seguridade social e criar o Instituto de Previdência Dominicano público, autônomo e profissional, que concede pensões justas, dignas e suficientes, com base no custo da cesta familiar. A eliminação das AFPs significará que os recursos que essas entidades se apropriam sem contribuir com nada, constituirão economias que aumentarão os fundos dos afiliados. A nova lei permitiria poupanças complementares voluntárias em instituições financeiras, mas não de forma obrigatória, como é o caso atualmente.

  1. Pensões universais, justas e vitalícias

O sistema deve e pode garantir pensões vitalícias, com benefícios definidos e suficientes, que nunca devem ser inferiores ao custo da cesta familiar média, aplicável à aposentadoria, invalidez e sobrevivência. Os fundos acumulados em contas individuais serão impenhoráveis e estarão disponíveis gratuitamente. As pensões devem ser ajustadas ao custo de vida e à inflação.

  1. Saúde universal e integral, sem limitar os planos básicos

O sistema de saúde deve ser universal e cobrir todas as necessidades de saúde, eliminando qualquer plano básico ou catálogo que limite o direito a serviços de saúde, medicamentos, procedimentos e estudos. É proibida a segmentação da população por tipo de seguro. O direito à saúde não se perde com a reforma ou o desemprego. Todos os cidadãos terão direito a cuidados atempados, abrangentes e de qualidade.

  1. Seguro de saúde público nacional, sem ARS

Eliminação da ARS e criação de um seguro nacional de saúde que cubra todos os cuidados, serviços e medicamentos necessários, sem limites de cobertura financeira e sem exclusões por idade, sexo ou condição. Os recursos atualmente apropriados serão preferencialmente investidos no atendimento à população.

  1. Cobertura abrangente de riscos e doenças ocupacionais

O sistema proposto protegerá contra acidentes e doenças ocupacionais, incluindo benefícios financeiros, assistência médica, reabilitação e prestação de assistência técnica para pessoas com lesões e deficiências resultantes de doenças e acidentes ocupacionais e ocupacionais.

  1. Inclusão de grupos vulneráveis

Garantir proteção especial para a maternidade, infância, pessoas com deficiência motora e psicossocial, bem como idosos, garantindo igualdade de acesso e cuidados. A segurança social deve centrar-se na correção da discriminação com base no género, na idade e em qualquer condição de exclusão. A previdência social levará em consideração as crianças sem cuidado parental e aquelas que são marginalizadas dentro de suas famílias devido a gênero, deficiência, etnia, status de HIV/AIDS ou outros marcadores de exclusão.

  1. Gestão pública, transparente e participativa

A reforma proposta propõe uma administração pública, autônoma e profissional, com participação tripartite e cidadã (Estado, empregadores, trabalhadores) e mecanismos de controle social e transparência amplos e diversos. Eliminam-se os votos privilegiados e o poder de veto nos mecanismos colegiados da seguridade social.

  1. Transição ordenada e proteção dos direitos adquiridos

O processo de reforma deve ser gradual, garantindo os direitos adquiridos e a livre disposição dos fundos acumulados, com campanhas de informação e diálogo social.

Conclusão: Revertendo a privatização e a mercantilização

A proposta apresentada pela Coalizão pela Previdência Social Digna busca reverter a privatização e mercantilização da previdência social e da saúde na República Dominicana, estabelecendo um sistema público, universal, solidário, baseado na justiça social, sem intermediários financeiros.

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